Thursday, December 15, 2011

Um diálogo permanente com o Universo



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não posso adiar para outro século a minha vida
nem o meu amor
nem o meu grito de libertação


António Ramos Rosa - em 1961
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Ele quer levar essa descida ao extremo limite da integração cósmica (embora, como dissemos, acabe por integrar o cósmico na sua atmosfera pessoal), ao máximo de comunhão entre Corpo e Terra, para se sentir despojado, longe da cadeia do mundo convencional, livre, enfim (até onde essa liberdade lhe é possível...).
(in Ensaio de João Rui de Sousa sobre António Ramos Rosa no nº 1 da Revista bandarra - Primavera 1961)
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                   em dia de 7º aniversário deste blogue.            
@asnunes

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