Saturday, July 01, 2006

BRASIL e PORTUGAL no MUNDIAL


Estamos a poucas horas dos jogos dos quartos de final do Mundial de Futebol na Alemanha.
A rádio não fala de outra coisa. António Macedo, da Antena 1, está no ar com uma reportagem desde a Alemanha. Parece que se confirma que o Cristiano Ronaldo sempre vai estar em condições de jogar com vista ao apuramento da nossa selecção. Portugal e o Brasil vão disputar, hoje, respectivamente contra a Inglaterra e a França um lugar nas meias finais. Estamos esperançados que os resultados destes dois países de língua oficial portuguesa sejam favoráveis às nossas cores.
Curiosamente, se os nossos países, representados nas bandeiras penduradas em prédios da zona histórica de Leiria, a Rua D. Dinis, ao fundo a Praça Rodrigues Lobo, ganharem os jogos desta tarde, terão que se defrontar nas meias-finais.
Contra este entusiasmo, nada há a fazer quanto à questão do uso que se anda a dar às bandeiras nacionais.
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asn

2 comments:

Luís Monteiro da Cunha said...

É Portugal deitado
a descansar
no desconhecimento
de quem quer demonstrar
o seu contentamento
mas não quer reparar
que a bandeira nacional
deve estar sempre ufana
e a posição horizontal
apesar da galhardia
não é a posição da valentia.

Abraço
Luís

asn said...

Viva Luís, bons olhos o vejam!
Não me considero aquilo a que se pode chamar uma pessoa relgiosa, muito religiosa! Serei o quanto baste, a perplexidade da própria Vida é a minha principal religião. Mesmo assim, acendemos uma vela a Santo António, pelo sim pelo não também a São João e, não fosse a superstição pregar alguma partida, também nos lembrámos de São Pedro.
Não vale a pena pregar contra o uso e abuso da bandeira nacional. Nestas alturas quem é que quer saber de sermões?
15h15, PORTUGAL, 3 de Julho de 2006, o Dia D+1 da vitória sobre a Selecção Inglesa! Parece que os nossos velhos aliados (apesar da história do Mapa cor de rosa) estão inconsoláveis!...
Um grande abraço, Luís.
Já li o seu comentário no meu post a seguir a este, obrigado pelas suas visitas assinaladas.
António